Certa vez li um livro que falava exatamente sobre esse tema. O poder das palavras.
Há pouco tempo atrás, fiz uma pesquisa mais apurada na internet e em alguns livros que falavam sobre o tema e descobri que a minha teoria estava correta, ou pelo menos coincidia perfeitamente com os parâmetros citados nessas matérias e artigos que eu havia lido.
Você já pensou sobre a força das palavras? Na força negativa e positiva que cada palavra libera? Sim, afinal, as palavras podem libertar e oprimir, alegrar e entristecer, fazer viver e fazer morrer, aliviar e angustiar, rir e chorar, incentivar e esmorecer, amar e odiar e assim tantas coisas mais. Uma palavra dita de uma forma raivosa pode causar tantos danos....nossa...e como pode. Se as pessoas bem soubessem, iriam pensar muito antes de dizer algo que possivelmente iria magoar outro alguém. E a coisa se agrava ainda mais nos tempo em que vivemos, pois hoje em dia os valores estão mudados e as pessoas, pouco a pouco vão se deixando corromper pela praticidade, pela “falsa franqueza” e com isso, magoando mais e mais, não só o próximo, mas a si mesmos.
Assim como a maioria dos seres humanos hoje têm dificuldades em controlar o que falam e de que forma falam, assim é também no que diz respeito ao sentimento de perdão e arrependimento. Muitos chegam ao exato ponto de arrependimento e acabam por sufocar esse desejo dentro de si por medo, vergonha, soberba e, ou orgulho.
Essa somatória de sentimentos ruins e mesquinhos faz pessoas infelizes. Pessoas necessitando de perdão e outras querendo perdoar, querendo pedir desculpas.
Acredite! As palavras têm poder. Experimente num momento de raiva, onde uma das partes está muito brava, pare um pouco...respire e diga...”Eu te amo”...! Mesmo que o outro lado esteja muito nervoso, há uma quebra completa e absoluta no desenrolar da confusão. É lógico que o ideal mesmo é que não haja confusão de jeito algum, ou pelo menos que seja completamente controlável essas situações, mas quando não há jeito e já nos encontramos nessa situação, use palavras de amor e carinho, pois não queremos brigar com aqueles que nós amamos. Pense sempre que a pessoa com quem você está discutindo é alguém demasiadamente especial pra você. Não vale a pena.
Uma palavra dita de forma mais agressiva, ou ofensiva é o suficiente para desencadear uma bomba relógio, que mais cedo ou mais tarde vai culminar numa explosão de sentimentos ruins. E pra que? Vale a pena?
Deus é muito sábio e nas Suas Escrituras Sagradas Ele disse... “Não se ponha o sol sobre o vosso ressentimento” (Efésios 4: 26)
Se isso não acontecer, no dia seguinte, o problema poderá ser bem maior. Não se pode deixar acumular problema sobre problema sem solução. Já pensou se você usasse a mesma leiteira, que já usou no dia anterior, para ferver o leite sem antes lavá-la? O leite certamente azedaria. O mesmo acontece quando acordamos sem resolver os conflitos de ontem. Os problemas da vida conjugal são normais e exigem de nós atenção e coragem para enfrentá-los, até que sejam solucionados, com dedicação e, principalmente, com amor. A atitude da avestruz (a da fuga) é a pior que existe. Deve-se buscar a solução com paz e perseverança. (Blog de Casamento e Cerimonial Eventualidades)
Quando duas pessoas se amam, qualquer mínimo detalhe é importante para o outro. No amor, as coisas mais simples são as mais importantes, e uma das coisas mais simples é a amizade. Amar significa ser amigos íntimos. Um namoro ou casamento sem amizade não é namoro ou casamento. É uma convivência entre dois seres estranhos para ir administrando a vida.
Agora reflita um pouco: Quais são as palavras que mais saem da sua boca? São palavras de amor, de irritação, palavras ditas só por falar, palavras que apoiaram, ridicularizaram...
Pense nisso!
